terça-feira, 27 de outubro de 2009

O Universo Conspira

Eu não sei se vocês já tiveram a impressão de que o universo conspira para que façam alguma coisa. Comigo isso acontece constantemente. Talvez seja apenas o fato de a gente (no caso eu) ficar mais antenado em relação à determinado tema que ronda a cabeça. Quando tava pensando em escrever Fogo Sobre Terra, foi incrível o número de reportagens, documentários, conversasas, piadas, etc, que falavam sobre construção de hidrelétrica. O ponto alto foi eu ter ido trabalhar em uma construtora (que coincidentemente tem uma hidrelétrica entre suas obras) e ser transferido para um lugarejo perdido no tempo e no espaço onde há um bairro chamado...Divinéia! Exatamente! O mesmo nome da trama da história, batizada pela maga Janete Clair no inícios dos anos 70. Agora, com a estréia de Calafrio, comecei a procurar temas ligados ao sobrenatural e ao terror. Como adoro histórias de vampiros (NÃO, EU NÃO GOSTO DE CREPÚSCULO!!! AQUILO É UMA AFRONTA!) achei que esse seria um bom tema, mas não queria fazer o óbvio. Em vez de ir pro óbvio, pensei em escrever algo sobre um verdadeiro caso de "vampirismo". A história de Erzsebéte Bathory, a condessa sangrenta. Lá pelos idos do século XVII, a doidinha da nobre resolveu que, caso se banhasse no sangue de virgens, não envelheceria. Uso de substâncias ilegais à parte, a criatura matou mais de 600 mulheres. Boa, ela. Achei que seria um bom tema pra Calafrio. Dois dias depois, quem começa a me seguir no Twitter???? Erzsebéte Bathory!!! Fiquei chocado pelo fato do fake da maluca ter me escolhido para seguir. Pra piorar, é um fake internacional, nenhuma possibilidade de ser algum amigo meu com quem eu tenha comentado. É o universo mesmo! Hoje, estou aqui alegre, feliz e sonolento, quando começa um documentário na Discovery (Sim, apesar das 13 caveiras, eu ainda assisto ao canal) sobre vampiros. Adivinha de quem eles falaram?????? Da Bathory!!!! Claro que eu comecei a rir. Se alguém já passou por uma experiência como essa, por favor me avise, assim eu não fico pensando que sou mais louco do que o normal. Só pra terminar, a mulher que interpreta a Bathory no documentário é mega canastrona!

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